Os autores apresentam a actualização dos Consensos sobre a utilização de terapêuticas biológicas na artrite reumatóide (AR), elaborados por um grupo de trabalho da Sociedade Portuguesa de Reumatologia (SPR). Nestas normas nacionais são discutidos os critérios para início e manutenção de terapêutica biológica, contra-indicações para a sua utilização e actuação se o doente for não respondedor.
Para início de terapêutica biológica (com um antagonista do factor de necrose tumoral, abatacept ou tocilizumab) os doentes com AR devem ter um disease activity score 28 (DAS 28) igual ou superior a 3,2, após pelo menos 3 meses de tratamento com metotrexato (MTX) na dose mínima de 20mg/semana, ou, na impossibilidade de tratamento com MTX nesta dose, após 3 meses de outro fármaco convencional modificador da doença ou associação terapêutica. Está previsto também o início de terapêutica biológica em doentes que, sob terapêuticas convencionais, apresentem um DAS28 entre 2,6 e 3,2 e tenham uma significativa degradação funcional ou radiológica. O objectivo terapêutico deverá ser atingir a remissão ou, pelo menos, uma baixa actividade da doença traduzida por um DAS28 inferior a 3,2, sem degradação funcional ou radiológica significativa.
São considerados critérios de resposta após os primeiros 3 meses de terapêutica a verificação de uma redução do DAS28 igual ou superior a 0,6. A partir dos 6 meses de terapêutica considera-se a existência de resposta clínica se os doentes apresentarem uma redução do DAS28 superior a 1,2. Nos doentes considerados não respondedores o Reumatologista assistente poderá optar por mudar para outro agente biológico (antagonista do factor de necrose tumoral, abatacept, rituximab ou tocilizumab).
Os autores apresentam a actualização dos Consensos sobre a utilização de terapêuticas biológicas na artrite reumatóide (AR), elaborados por um grupo de trabalho da Sociedade Portuguesa de Reumatologia(SPR). Nestas normas nacionais são discutidos os critérios para início e manutenção de terapêutica biológica, contra-indicações para a sua utilização e actuação se o doente for não respondedor. Para início de terapêutica biológica os doentes com AR devem ter um disease activity score 28 (DAS 28) superior a 3,2, após pelo menos 3 meses de tratamento com metotrexato (MTX) na dose de 20mg/semana, ou, na impossibilidade de tratamento com MTX nesta dose, após 6 meses de outro fármaco convencional modificador da doença ou associação terapêutica. Está previsto também o início de terapêutica biológica em doentes que, sob terapêuticas convencionais, apresentem um DAS28 entre 2,6 e 3,2 e tenham uma significativa degradação funcional ou radiológica. O objectivo terapêutico deverá ser atingir a remissão ou, pelo menos, uma baixa actividade da doença traduzida por um DAS28 inferior a 3,2, sem degradação funcional ou radiológica significativa.
São considerados critérios de resposta após os primeiros 3 meses de terapêutica a verificação de uma redução do DAS28 superior a 0,6. A partir dos 6 meses de terapêutica considera-se a existência de resposta clínica se os doentes apresentarem uma redução do DAS28 superior a 1,2. Nos doentes considerados não respondedores o Reumatologista assistente poderá optar por mudar para outro agente biológico (antagonista do factor de necrose tumoral, abatacept, rituximab ou tocilizumab).
Autores: GEAR
Os autores apresentam a actualização dos Consensos sobre a utilização de terapêuticas biológicas na artrite reumatóide (AR), elaborados por um grupo de trabalho da Sociedade Portuguesa de Reumatologia (SPR). Nestas normas nacionais são discutidos os critérios para início e manutenção de terapêutica biológica, contra-indicações para a sua utilização e actuação se o doente for não respondedor. Para início de terapêutica biológica os doentes com AR devem ter um disease activity score 28 (DAS 28) superior a 3,2, após pelo menos 3 meses de tratamento com metotrexato (MTX) na dose de 20mg/semana, ou, na impossibilidade de tratamento com MTX nesta dose, após 6 meses de outro fármaco convencional modificador da doença ou associação terapêutica. Está previsto também o início de terapêutica biológica em doentes que, sob terapêuticas convencionais, apresentem um DAS28 entre 2,6 e 3,2 e tenham uma significativa degradação funcional ou radiológica. A monitorização deve ser efectuada trimestralmente.
São considerados critérios de resposta após os primeiros 3 meses de terapêutica a verificação de uma redução do DAS28 superior a 0,6. A partir dos 6 meses de terapêutica considera-se a existência de resposta clínica se os doentes com um DAS28 inicial superior a 5,1 tiverem uma redução do DAS28 para níveis inferiores a 4 ou, se os doentes com um DAS28 inicial inferior a 5,1 apresentarem uma redução para menos de 3,2 desde que não ocorra degradação funcional ou radiológica significativa. Nos doentes considerados não respondedores o Reumatologista assistente poderá optar por mudar para outro agente biológico (antagonista do factor de necrose tumoral alfa, rituximab ou abatacept).
Autores: GEAR
Os autores apresentam a actualização dos Consensos sobre a utilização de terapêutica biológica na artrite reumatóide (AR), elaborados por um grupo de trabalho da Sociedade Portuguesa de Reumatologia (SPR).
Nestas normas nacionais são discutidos os critérios para início e manutenção de terapêutica biológica, contra-indicações para a sua utilização e actuação se o doente for não respondedor. Para início de terapêutica biológica os doentes com AR devem ter um disease activity score 28 (DAS 28) superior a 3,2, após pelo menos 3 meses de tratamento com metotrexato (MTX) na dose de 20mg/semana, ou, na impossibilidade de tratamento com MTX nesta dose, após 6 meses de outro fármaco modificador da doença convencional ou associação terapêutica. É previsto também o início de terapêutica biológica em doentes que, sob estas terapêuticas, apresentem um DAS28 entre 2,6 e 3,2 e tenham uma significativa degradação funcional ou radiológica. A monitorização deve ser efectuada trimestralmente. São considerados critérios de resposta após os primeiros 3 meses de terapêutica a verificação de uma redução do DAS28 superior a 0,6.
A partir dos 6 meses de terapêutica considera-se a existência de resposta clínica se os doentes com um DAS28 inicial superior a 5,1, tiverem uma redução do DAS28 para níveis inferiores a 4 ou, se os doentes com um DAS28 inicial inferior a 5,1, apresentarem uma redução para menos de 2,6 ou entre 2,6 e 3,2, desde que não ocorra degradação funcional ou radiológica significativa. Nos doentes considerados não respondedores o Reumatologista assistente poderá optar por mudar para um segundo antagonista do factor de necrose tumoral alfa ou para rituximab.
Autores: GEAR
Os autores apresentam a actualização dos Consensos sobre a utilização de terapêutica biológica na artrite reumatóide (AR), elaborados por um grupo de trabalho da Sociedade Portuguesa de Reumatologia (SPR).Nestas normas nacionais são discutidos os critérios para início e manutenção de terapêutica biológica,contra-indicações para a sua utilização e actuação se o doente for não respondedor. Para início de terapêuticabiológica os doentes com AR devem ter um disease activity score 28 (DAS 28) superior a 3,2, após pelo menos 3 meses de tratamento com metotrexato (MTX) na dose de 20mg/semana, ou, na impossibilidade de tratamento com MTX nesta dose, após 6 meses de outro fármaco modificador da doença convencional ou associação terapêutica. É previsto também o início de terapêutica biológica em doentes que, sob estas terapêuticas, apresentem um DAS28 entre 2,6 e 3,2 e tenham uma significativa degradação funcional ou radiológica. A monitorização deve ser efectuada trimestralmente. São considerados critérios de resposta após os primeiros 3 meses de terapêutica a verificação de uma redução do DAS28 superior a 0,6. A partir dos 6 meses de terapêutica considera-se a existência de resposta clínica se os doentes com um DAS28 inicial superior a 5,1, tiverem uma redução do DAS28 para níveis inferiores a 4 ou, se os doentes com um DAS28 inicial inferior a 5,1, apresentarem uma redução para menos de 2,6 ou entre 2,6 e 3,2, desde que não ocorra degradação funcional ou radiológica significativa. Nos doentes considerados não respondedores é sugerida a mudança para outro agente biológico.
Autores: GEAR
Objective: To update the recommendations for the treatment of rheumatoid arthritis (RA) with biological therapies, endorsed by the Portuguese Society of Rheumatology (SPR).
Methods: These treatment recommendations were formulated by Portuguese rheumatologists based on literature evidence and consensus opinion. At a national meeting the 11 recommendations were discussed and updated. The document resulting from this meeting circulated to all Portuguese rheumatologists, who anonymously voted online on the level of agreement with the recommendations.
Results: These recommendations cover general aspects as shared decision, prospective registry in Reuma.pt, assessment of activity and RA impact and treatment objective. Consensus was also achieved regarding specific aspects asinitiation of biologic therapy, assessment of response, switching and definition of persistent remission.
Conclusion: These recommendations may be used for guidance of treatment with biological therapies in patients with RA. As more evidence becomes available and more therapies are licensed, these recommendations will be updated.
2012 Update of the 2008 Recommendations for the use of Disease-Modifying Anti-Rheumatic Drugs and Biologics in the treatment of Rheumatoid Arthritis